[NOVO PARCEIRO] AUTOR: JOSÉ ROBERTO VIEIRA



Nascido em 1982 no estado de São Paulo, formou-se Bacharel em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie com Licenciatura em Português-Inglês.
É escritor e redator, tendo contos publicados pela editora Andross no livro “Anno Domini – Manuscritos Medievais (2008), Editora Multifoco “Pacto dos Monstros” em 2009, além do primeiro romance brasileiro steampunk pela Editora Draco, “O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio“. Ainda pela Editora Draco publicou os contos “Seolferwulf” e “O Monge” (2009).
Atualmente mora no Canadá, onde faz cursos de aperfeiçoamento de inglês, escrita e storyteller.
Trabalhou como revisor e editor, atuou junto ao Instituto de Ensino e Pesquisa de Ciências Jurídicas e Sociais no projeto “Os 500 melhores júris que fiz!” organizado pelo advogado criminalista Eduardo César Leite. Mais tarde tornou-se redator no programa de televisão “Tribunal na TV”, apresentado pelo jornalista Marcelo Resende e exibido pela Rede Bandeirantes de televisão.


OBRAS
SINOPSE: Anno Domini reúne contos que mergulham na Idade Média em seu conceito mais amplo. História e fantasia se misturam, mesclam o real ao imaginário, evocam magia, aventura, luz e escuridão. Reis, bruxas, magos, guerreiros, dragões, simples camponeses... Todos enfrentam as próprias batalhas numa atmosfera sombria e irrespirável, por vezes lírica e cativante. Estes manuscritos medievais apresentam o trabalho de jovens autores, pouco ou mais conhecidos, e também de autores veteranos, como Raphael Draccon, Claudio Villa, Nazarethe Fonseca, Madô Martins e Leandro Reis. Uma viagem a um passado muito mais presente em nossas vidas do que imaginamos.(SKOOB)



SINOPSE: A humanidade sempre produziu aberrações, parias de uma sociedade que não perdoa aqueles que se colocam a sua margem. A literatura, por outro lado, tratou de imortalizar seus monstros em histórias fantásticas que atravessaram gerações. São vampiros, lobisomens, serial killers, entidades malignas e personagens bizarros e imprevisíveis, reais e imaginários, que se confundem no imaginário coletivo dos leitores. E apenas sob um aspecto eles são inconfundíves: sua sede de sangue é eterna, como eternas serão as suas lendas. (SKOOB)




Sinopse: O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio é o romance de estreia de José Roberto Vieira, uma emocionante aventura épica em um mundo fantástico e sombrio. Passado, presente e futuro se encontram com a cultura pop numa mistura de referências a animações, quadrinhos, RPG e videogames. Considerado o primeiro romance nacional pensado na estética steampunk, o mundo de O Baronato de Shoah une seres mitológicos como medusas e titãs a grandes inventos tecnológicos. Desde o nascimento os Bnei Shoah são treinados para fazerem parte da Kabalah, a elite do exército do Quinto Império. Sacerdotes, Profetas, Guerreiros, Amaldiçoados, eles não conhecem outros caminhos, apenas a implacável luta pela manutenção da ordem estabelecida. Depois de dois anos servindo o exército, Sehn Hadjakkis finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn. Entretanto, a revelação de um poderoso e surpreendente vilão põe Sehn perante um dilema: cumprir a promessa à amada ou rumar a um trágico confronto, sabendo que isso poderá destruir não só o que jurou amar e proteger, mas aquilo que aprendeu como a verdade até então. (SKOOB)


Sinopse: Conto publicado na coletânea “Fantasias Urbanas”, é o segundo spin-off de “O Baronato de Shoah: A Canção do Silêncio” (2011), e conta a história de Tsutomo Yamaguchi, um soldado vindo do oriente de Nordara. Acusado de assassinar três sheyvet, ele vê suas chances de liberdade recaírem sobre uma jovem e inexperiente nookam, Syrah Vidocq, disposta a tudo para provar sua competência perante os mais importantes juízes imperiais.(Editora Draco)



Sinopse: Os trolls entraram em extinção. Seus costumes se foram, suas terras acabaram, seus domínios desapareceram. Erion, o líder troll, vislumbrou uma criança e sua mãe perdidas entre as montanhas de Hellyah. Elas nada significam para ele, nada podem fazer por seu povo. Mas deixá-los para morrer vai contra tudo aquilo em que acredita. Em sua jornada através do gelo Erion testará sua fé e a crença na vida, a única coisa que sobrou ao seu povo. (Editora Draco)

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