Autor: James Dashner

Nº de Páginas: 400
Editora: V&R

Classificação: cinco estrelas (mais como esse)

O Labirinto foi só o começo... o pior está por vir. Depois de superarem os perigos mortais do Labirinto, Thomas e seus amigos acreditam que estão a salvo em uma nova realidade. Mas a aparente tranquilidade é interrompida quando são acordados no meio da noite por gritos lancinantes de criaturas disformes – os Cranks – que ameaçam devorá-los vivos. Atordoados, os Clareanos descobrem que a salvação aparente na verdade pode ser outra armadilha, ainda pior que a Clareira e o Labirinto. E que as coisas não são o que aparentam. Para sobreviver nesse mundo hostil, eles terão de fazer uma travessia repleta de provas cruéis em um meio ambiente devastado, sem água, comida ou abrigo.
Calor causticante durante o dia, rajadas de vento gélido à noite, desolação e um ar irrespirável – no Deserto do novo mundo até mesmo a chuva é a promessa de uma morte agonizante. Eles, porém, não estão sozinhos – cada passo é espreitado por criaturas famintas e violentas, que atacam sem avisar.
Manipulação, mentiras e traições cercam o caminho dos Clareanos, mas para Thomas a pior prova será ter de escolher em quem acreditar.

ATENÇÃO! PROVA DE FOGO FAZ PARTE DE UMA SÉRIE, POR ISSO ACONSELHO A LER O LIVRO ANTERIOR, CORRER OU MORRER, OU SUA VIDA SERÁ DESTRUÍDA POR SPOILERS.

Depois que Thomas e os outros Clareanos conseguem finalmente fugir da Clareira, eles pensam que tudo vai ficar bem e que os problemas desaparecerão, mas nem tudo é como esperamos (bando de azarados, isso sim).

Tudo que fui autorizado a dizer é que às vezes o que vêem não é real, e às vezes o que não vêem é.

página 65

Poucos dias após serem “resgatados” dos Criadores, eles acordam com uma multidão de Cranks gritando nas janelas e, para piorar, eles se deparam com seus “salvadores” mortos... e acabam percebendo que estão em um lugar sem saída... e Teresa desapareceu, dando lugar a Aris (ou Tereso, para Amanda)... e aparecem umas tatuagens misteriosas neles... e eles tem um novo desafio (ou melhor: experimento) e... ENFIM, tudo de pior acontece com eles nesse livro.

Por isso que o segundo livro da série Maze Runner escrita por James Dashner veio para nos deixar “no chão” e totalmente boquiabertos.

Primeiro tem o novo experimento, que nada mais é que outro teste de sobrevivência, em que os Clareanos terão que conseguir atravessar um deserto (e uma cidade) cheia de Cranks (pessoas que possuem o vírus do Fulgor). E esse desafio deles se torna um meio de compreendermos melhor o que aconteceu com o mundo (ou resto dele).

Na parte da cidade aparece a minha linda e querida Brenda que é uma Crank que ajuda Thomas e amigos a chegarem ao Local Seguro. E ela e Thomas são muito mais shippáveis que ele a Teresa (mas mesmo assim gosto muito da Teresa e fico sem saber quem shippar com quem).

O único lado negativo da obra foi que... NADA! Esse livro é muito bom, embora a narração ainda me cause um pouco de desagrado e meu livro tenha vindo com um buraco em uma página.

Então é isso, o livro foi publicado aqui pela V&R editoras, e a capa segue os mesmos princípios do primeiro livro, mas a capa é bem mais bonita e “interessante”.

O Fulgor sempre vence no fim. Você perde todas as chances de ser racional, de ter bom-senso, compaixão... Você perde sua parte humana.

página 229

A resenha ficou muito pequena, eu sei, mas fazer a resenha de um segundo livro é meio complicado porque eu tenho que ficar me policiando para não dar muito spoiler e falar só o necessário, por isso, sem mais delongas, Prova de Fogo fica com 5 lindas e brilhantes estrelas. 

Escrito por Otávio Braga

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Autor: James Dashner

Nº de Páginas: 426
Editora: V&R

Classificação: cinco estrelas (mais como esse)

Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.

Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.

Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.

Imagine aí: você acorda e não lembra nada além de seu nome. Assim, você sabe que tinha algo antes; você tem “borrões” de lembranças, mas não consegue fazê-las vir à tona, você não lembra sua idade, peso, tamanho, sobrenome, nada... além do nome. 

“Bem-vindo à Clareira”, foi uma das primeiras sentenças que Thomas ouviu ao sair da “caixa”, e ele se encaixa na situação acima citada. A única coisa que Thomas sabe sobre ele mesmo é que seu nome é Thomas. E agora ele estava em um lugar conhecido como “Clareira” e, além de se perguntar quem ele é, várias perguntas surgem, afinal, o que é esta tal de clareira? (Algo no inconsciente de Thomas até conhece a Clareira, mas não importa o quanto tente, ele não sabe o porquê). 

Nem os próprios clareanos, habitantes da “Clareira”, sabem o porquê de estarem lá, o porquê de só lembrarem do nome (mais nada), o porquê de a “Clareira” ser rodeada por um labirinto que esconde os terríveis Verdugos ou quem os colocou lá. 

O que fez com que os clareanos parassem de realizar estes questionamentos e viver dia após dia sem reclamar de nada, sem questionar nada. 

Daí, em um dia, pouco tempo depois da chegada de Thomas, chega uma garota (a primeira da Clareira) e com ela vem as mudanças.. 

Quem era ela? A ironia da pergunta o incomodou - ele nem mesmo sabia quem era ele.

página 208

Bem misterioso, não acham? Parece ser bem “intenso”, “mágico”, “fantástico” e cheio de perguntas a serem respondidas. Pois bem, Correr ou Morrer atinge todas estas metas. Porém, o que eu achei do livro? 

Bem, a primeira vez em que ouvi falar na série The Maze Runner foi após conhecer a série Gone. E o que tem de relação entre estas duas séries? As duas séries tem em comum o fato de os protagonistas serem "crianças" presas em um local e “blá, blá, blá”, ou melhor, eu tinha visto em uma resenha por aí que Gone lembrava muuuito The Maze Runner, e aí comecei uma saga enorme para conseguir o meu exemplar (sério, que livro difícil). 

PS: Porém, Gone de nada tem a ver com a série de Dashner (além dos protagonistas “de menor”, é claro), mas mesmo assim eu amo as duas. 

Gone é um livro mais “maduro”, enquanto Correr ou Morrer ainda tem aquela “coisa” que não sei explicar, é quase que inocência, mas não é. Maze Runner tem sua maturidade, mas não possui aquela coisa de uma completa “adultização” das personagens, acredito que seja algo mais como um amadurecimento parcial. 

Ficou complicado de entender o parágrafo acima, mas quero que entendam: o livro é PER-FEI-TO! 

A mente funcionava sem falhas, tentando entender onde se encontrava e qual era a situação.

página  01

Imagine que os leitores sejam peixes. James Dashner é o pescador. A cada página ele vai jogando “iscas” e te faz querer ler e ler, sem parar, até ser fisgado completamente no final (metáfora tosca, mas válida). 

Personagens bem construídos, história bem estruturada e todas as dúvidas sobre tudo são respondidas (ou quase), tanto é que achei que a estória não iria conseguir ter (como diz nossa querida Stephanie) fôlego para possuir uma sequência. 

Vai acontecendo as coisas. As perguntas vão sendo respondidas. O livro poderia ter um final (final “aberto”, tal qual Dom Casmurro ou A Hospedeira), mas daí BOOOOM! chegamos àquele epílogo (os capítulos finais também valem aqui) que explode em uma multidão de perguntas e dúvidas sobre nós que estamos lendo. Isso é tão sério que já até comprei os dois volumes seguintes, e nem faz cinco dias que acabei de ler. 

Pois é, Correr ou Morrer tem uma história completamente viciante, ou seja, VÁ LER A-GO-RA! 

Aqui no Brasil, o livro foi publicado pela V&R editoras e possui um ótimo trabalho de editoração. Com uma boa revisão e bons acabamentos no exemplar (só tem aquela capa que é meia escura. E eu gosto muito da capa americana), mas a nossa edição não fica para trás não. 

E, por enquanto, quase era bom o bastante.

página 423

E um grande P.S. aqui: O filme baseado neste livro estreia, aqui no Brasil, no dia 19 de setembro e tem as atuações de Dylan O’Brian (o Stiles, de Teen Wolf) e Kaya Scodelario (Effie, de Skins), ou seja, eu estou para explodir de tanta ansiedade pelo filme \o/ YOOOHOOO!

Antes que a loucura aumente, eu digo: Até mais, pessoal!

Escrito por Otávio Braga

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Autor: Jeff Kinney 

Nº de Páginas: 219
Editora: V&R 

Classificação: duas estrelas (mais como esse)

Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam.

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Meu aniversário é esse mês (10/10) e esses são os livros que eu quero muito, então, já sabe, escolha qualquer um deles e faça um leitor feliz.

Livro: Correr ou Morrer 
Autor: James Dashner

Nº de Páginas: 426

Editora: V&R

Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.
Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.

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